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RECICLAGEM NO RIO 2016

Placar de Reciclagem RIO 2016

O Rio 2016 também sem preocupa com o bem estar da natureza, e com o desenvolvimento sustentável. Um evento de tal grandeza como uma Olimpíada não podia deixar de ter uma equipe preparada para cuidar do material descartado pelas pessoas que estão indo prestigiar o evento. Essa iniciativa foi feita através da parceria com a Secretaria do Meio Ambiente do Rio de Janeiro e de Cooperativas da cidade.


      A Secretaria de Estado do Ambiente do Rio de Janeiro vai colocar no ar esta semana em seu siteo Placar da Reciclagem, que mostrará quantas toneladas de materiais recicláveis estão sendo recolhidas por dia nas quatro arenas que integram o Projeto de Reciclagem Inclusiva: Catadores nos Jogos Rio 2016.

     A pré-seleção de materiais no Parque Olímpico na Barra da Tijuca, em Deodoro e nos estádios do Maracanã e Engenhão é feita por 240 catadores de 33 cooperativas e três redes, sob a coordenação da Cooperativa Ecco Ponto.

     O projeto foi lançado pelo órgão estadual em parceria com a Secretaria Nacional de Economia Solidária do Ministério do Trabalho e Emprego e a Autoridade Pública Olímpica (APO). A iniciativa faz parte do Programa de Reciclagem nos Jogos Olímpicos e Paralímpicos e é operacionalizado pelo projeto Catadores em Rede Solidária, dentro do Programa Ambiente Solidário. 

     Segundo o coordenador do Programa Ambiente Solidário, Ricardo Alves, essa é a primeira vez na história das olimpíadas que a reciclagem de materiais é feita com inclusão social e geração de renda. “Até o momento, o trabalho está correndo acima da nossa expectativa”, avaliou.

     Os catadores recebem diária mínima de R$ 80 pelo serviço nas arenas. Se o custo operacional for menor, o valor da diária pode aumentar, segundo o coordenador. Os catadores também recebem o valor integral da venda dos materiais recicláveis retirados desses quatro locais de competições.

Volume

     Em média, os caminhões das cooperativas fazem entre 25 e 30 viagens diárias. A estimativa, de acordo com Alves, é recolher nas quatro arenas, durante toda a Olimpíada e Paralimpíada, cerca de 2,5 mil toneladas a 3,5 mil toneladas de materiais recicláveis. O volume de resíduos por dia depende da quantidade de público. “Tem dias que pode atingir o limite previsto de 100 toneladas, mas tem dia que vai dar 15 toneladas ou dez. Depende do dia, das atividades”, disse o coordenador.

     Por causa da dificuldade de alguns caminhões das cooperativas de entrar nos locais de competições, alguns resíduos ficaram nas arenas no fim e semana. Alves disse que vai acompanhar os trabalhos para fazer os ajustes necessários para que o serviço possa ocorrer sem problemas a partir de agora.  

 

Para acessar o "Reciclometro" basta entrar no site: http://placardareciclagem.com.br/olimpiadas

 

 

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Fonte: http://agenciabrasil.ebc.com.br

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